Batizada de “eleição solteira” pelos políticos, o pleito suplementar para o governo do Estado conta com oito candidaturas que têm como principal desafio mobilizar aliados na capital e no interior em busca da preferência popular. Diferente de uma eleição em que são disputados cargos proporcionais, não há, nesse caso, uma corrida por vagas em Câmaras Municipais ou na Assembleia Legislativa do Estado (ALE/AM), que movimentam centenas de assessores e cabos eleitorais.
Outro desafio também será manter a fidelidade dos prefeitos. Tanto as equipes do senador Eduardo Braga (PMDB) quanto as de Amazonino Mendes (PDT) esbanjam influência entre os gestores do interior. Em alguns momentos, alguns nomes se repetem nos dois lados.
Em se tratando do interior, a máquina do Estado poderá comprometer os planos de Amazonino e Braga, já que David Almeida (PSD) optou por apoiar Rebecca Garcia (PP). Consultado, David disse que a atuação dele e dos secretários não irá interferir no horário de expediente.
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