
Brasilia – A novela política relacionada a eleição suplementar para o governo do Amazonas, continua produzindo novos capítulos d história. Agora, a ministra Carmem Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), se declarou suspeita para analisar os recursos contra a liminar do ministro Ricardo levandowski, que derrubou a eleição direta no Amazonas. Na decisão desta quinta-feira (6), ela diz que é suspeita por questões de foro íntimo.
Assim que a ministra se declarou suspeita, o processo passou para o vice do STF, Dias Toffoli. Como o ministro não está em Brasília, o processo foi redistribuído e agora está com o ministro mais antigo do Supremo, Celso de Mello.
Como o Judiciário está de recesso desde 1º de julho, o ministro pode, ou não, fazer o julgamento dos recursos nesse período. Depende dele o entendimento de que a decisão é urgente ou pode esperar até o retorno das atividades do Supremo para ser julgado.
A Rede Amazônica, por meio da sucursal Brasília, entrou em contato com a assessoria do STF, que não deu maiores informações sobre a decisão da ministra.
Amzonianarede-JAM