Bruno Henrique, atacante do Flamengo, está sendo investigado por um possível envolvimento em esquema de manipulação de apostas. O ex-Globo Tiago Leifert comentou sobre o escândalo envolvendo o ídolo Rubro-Negro e revelou que o ex-jogador e atual comentarista da Globo também agia com um “esquema de manipulação” na emissora.
Sobre Bruno Henrique e as acusações de esquema de aposta
– Pode ser que ele tenha falado para alguém que ia forçar o cartão amarelo e não jogaria contra o Fortaleza (para ser não suspenso antes de um jogo mais decisivo). É só uma hipótese, mas ele pode ter comentado isso com alguém próximo e foi se espalhando. Mas não tem como saber se simplesmente o Bruno Henrique falou e se aproveitaram dessa informação para ganhar dinheiro em cima dele ou se ele está realmente envolvido em algum esquema de manipulação.
Sobre Caio Ribeiro
– O Caio Ribeiro (comentarista da Globo), na época que trabalhávamos juntos na redação da Globo ficava ligando para os jogadores para conseguir montar o seu melhor time no Cartola (jogo online de futebol). Eu já vi ele ligando para o Fred (ídolo do Fluminense) para perguntar se ele estava disponível para jogar e se marcaria um gol, só para escalá-lo no cartola. Sempre denunciei ele no Globo Esporte.
Qual é a acusação contra Bruno Henrique
O atacante do Flamengo está sendo acusado de ter forçado cartões no confronto com o Santos, realizado no dia 1º de novembro de 2023, pelo Campeonato Brasileiro. Na ocasião, o camisa 27 foi amarelado após cometer falta em Soteldo e recebeu o cartão vermelho por reclamação relacionada ao lance, já nos acréscimos da segunda etapa.
Um relatório da Associação Internacional de Integridade de Apostas (IBIA) registrou que três empresas notaram um aumento incomum no número de bilhetes que continham a aposta na sanção a Bruno. Conforme os investigadores, os jogos foram feitos por pessoas ligadas diretamente ao atacante, como parentes e amigos.
Segundo apuração da “CNN”, o trio abriu contas em casas de apostas pouco antes do começo do duelo, realizado no Mané Garrincha. Posterior ao depósito, fizeram palpites no cartão amarelo do atacante, em padrão repetido também pelos demais investigados.
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