Independiente terá reforço de “bruxo” na finalíssima contra o Flamengo no “Maraca”

Independiente terá reforço de "bruxo" na finalíssima contra o Flamengo no “Maraca”

Famoso na Argentina após ter viajado com a seleção para jogo decisivo nas Eliminatórias, “bruxo Manuel” ficou à beira do campo no jogo de ida da decisão da Sul-Americana. E virá ao Rio

Rio – O Independiente vai contar com o apoio de 4 mil torcedores no Maracanã na final da Copa Sul-Americana, contra o Flamengo, nesta quarta-feira. E são esperados mais seis mil “hinchas” do time de Avellaneda que viajarão para o Rio, mesmo sem ter ingressso para a partida.

O time argentino ainda terá um outro reforço extra, este à beira do campo: o “bruxo Manuel”, que se tornou famoso na Argentina após ter sido chamado pela Associação de Futebol Argentino (AFA) para acompanhar a seleção no jogo de vida ou morte contra o Equador, na última rodada das Eliminatórias para a Copa.

“Contratado” pelo Independiente, o “bruxo” garantiu que virá ao Rio, após ter ficado na beira do campo no jogo de ida da decisão da Sul-Americana, ficando bem próximo do treinador do clube, Ariel Nolan. E com um colete da Conmebol, similar ao usado por jornalistas e outros profissionais autorizados a ficar perto do gramado.

Segundo o correspondente da GloboNews na Argentina, Ariel Palacios, o presidente da AFA, Claudio Tapia, atribuiu à classificação do país para a Copa de 2018, após a vitória por 3 a 1 sobre o Equador, em Quito, “a Messi e ao bruxo Manuel”.

– Ele se autodenomina um “energizador” e não bruxo. E diz querer criar no Rio uma espécie de “guarda-chuva energético” sobre os jogadores do Independiente. E já tem gente querendo que ele vá para Moscou, acompanhar a seleção argentina (na Copa) – disse o jornalista.

Com 57 anos, Manuel atende em La Plata e recebe pessoas que acreditam que ele tem um poder paranormal. E o local já recebeu famosos, como o ex-jogador Verón e Eduardo Duhalde, que foi presidente da Argentina em 2002 e 2003.

Manuel mostra confiança em seus poderes. Em entrevista ao jornal “El Clarín”, o mais importante da Argentina, afirmou que o resultado da final da Copa do Mundo de 2014 teria sido diferente se ele tivesse sido convidado a ir ao Brasil.

– Ninguém me levou. Se tivessem me levado, se teria se notado porque teríamos ganhado – garantiu.

Amazonianarede-Globo

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