Grito d’Água realiza sábado a edição especial em homenagem ao Dia Mundial da Água

Grito d’Água realiza sábado a edição especial em homenagem ao Dia Mundial da Água

Manaus, AM – A Edição Especial do Projeto Grito d’Água é no dia 23/3, sábado, a partir das 07h30 da manhã, com saída do Flutuante Abaré, que fica na margem direita do igarapé do Tarumã.

Para esta ação os voluntários vão utilizar pranchas de Stand Up Paddle (SUP) e Caiaques e terão uma lancha de apoio para auxiliar no recolhimento dos resíduos recolhidos no Tarumã.

Para o jornalista e um dos coordenadores da ação, Agnaldo Oliveira Junior, a cheia e a vazante dos rios amazônicos trazem, sempre à tona, um grande problema, todos os anos.

“Toneladas de lixo, deixadas nos igarapés próximos de Manaus aparecem no Igarapé do Tarumã. Desta vez, o nível das águas está alto e o lixo fica escondido na copa das árvores”, confirma Agnaldo.

“O que a gente pretende é, cada vez mais, tornar os rios e lagos amazônicos mais limpos e, consequentemente, perenes”, afirma o empresário Diogo Vasconcelos, um dos apoiadores do evento.

Ação

A ação é o resultado de uma união de esforços do Flutuante Abaré SUP e PONTOCOMM – Comunicação e Marketing e iniciativa privada.

O Grito D’água é um dos eventos mais importantes de limpeza de igarapés ao redor da capital e é também o primeiro a unir esporte e consciência ambiental.

“A intenção é unir esforços para que, neste dia, possamos obter resultados importantes quando o assunto é engajamento e marketing ambiental. A ideia sempre é motivar as pessoas pela ação e um único retorno que é um futuro melhor para nossos filhos e netos”, conclui Oliveira Júnior.

Evolução

Esta é a oitava edição do evento que tem engajado cada vez mais pessoas. Atualmente, cerca de 50 voluntários são presença contínua em todas as edições.

Quanto ao que foi retirado, na primeira edição foi recolhida uma tonelada de lixo, no Grito D´água 2.0, também uma tonelada foi retirada das margens das ilhotas que se formam no Tarumã.

Na terceira edição foram recolhidas duas toneladas, na quarta edição, 600 quilos, na quinta edição em dezembro de 2017, foram recolhidas 18 toneladas de lixo, em julho de 2018, novamente uma tonelada e em novembro, 8 toneladas.

A inteligência do evento, composta por especialistas das duas realizadoras da ação, criou as duas ações.

Uma, na cheia dos rios amazônicos, recolhendo o lixo da chamada mata de igapó e da copa das árvores que ficam parte encobertas pela água e outra na vazante, quando se formam ilhotas e faixas de areia que ficam com muito lixo.

Amazoninarede- Assessoria (foto arquivo)

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