Brasilia – Em meio à proposta de Orçamento enviada ao Congresso, que prevê déficit de R$ 30,5 bilhões em 2016, o governo federal admite que o programa pode sofrer redução nos investimentos; “É um programa de grande impacto social e orçamentário e a Fase 3 certamente vai ser a continuidade, evidentemente ajustada à disponibilidade orçamentária”, declarou o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, após reunião com o núcleo político da presidente Dilma Rousseff; terceira etapa está prevista para ser lançada nesta quinta-feira, 10.
Brasilia – Após participar da reunião com o núcleo político da presidente Dilma Rousseff, o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, admitiu que o programa federal Minha Casa, Minha Vida pode sofrer cortes em meio à proposta de Orçamento enviada ao Congresso, que prevê déficit de R$ 30,5 bilhões.
“Ainda tem mais de 1,4 milhão de casas para serem entregues da fase 2 do Minha Casa, Minha Vida. Ou seja, é um programa de grande impacto social, grande impacto orçamentário”, afirmou Berzoini. “A fase 3, certamente, vai dar continuidade a isso. Evidentemente, ajustada à disponibilidade orçamentária”, declarou o ministro.
Berzoini afirmou ainda que a presidente pediu mais uma vez que o governo se empenhe na busca por corte de gastos e alternativas para cobrir o rombo fiscal. O Planalto insiste na ideia de que as saídas precisam ser construídas “junto com o Congresso e com a sociedade”.
Amazonianarede-Agencia Brasil