Federação Internacional de Canoagem retira prova C1 200 m do programa olímpico e prejudica Isaquias Queiroz

Isaquias comemora medalha com a mãe, Dona Dilma
Isaquias comemora medalha com a mãe, Dona Dilma
Isaquias comemora medalha com a mãe, Dona Dilma

O canoísta Isaquias Queiroz, grande nome do Brasil na Rio-2016 com a conquista de três medalhas olímpicas, não poderá repetir seu feito em Tóquio-2020.

Isso porque a Federação Internacional de Canoagem decidiu excluir do programa olímpico a prova C1 200 metros, onde Isaquias conquistou o bronze na Rio-2016. Com isso, o brasileiro só disputará duas provas em Tóquio (C1 e C2 1000 metros) e consequentemente só poderá conquistar duas medalhas.

– Não gosto [da exclusão] porque é uma decisão injusta com os velocistas. Podiam ter ao menos incluído uma prova de 500m. Desse jeito, matam uma geração de velocistas, uma aposentadoria por decreto – disse o espanhol Jesus Morlán, técnico de Isaquias, à “Folha de S. Paulo”.

Aos 22 anos, Isaquias se tornou o primeiro atleta da história do Brasil a conquistar três medalhas em uma só olimpíada.

amazonianarede-agência0globo

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