Evangélicos da Assembleia de Deus reafirmam apoio à reeleição de José Melo

10-10meloManaus – O apoio da comunidade religiosa da Assembleia de Deus no Amazonas à reeleição do governador José Melo (Pros) foi reafirmado nesta quinta-feira, 9 de outubro, durante um encontro da igreja que reuniu mais de 300 pastores de diversas zonas da capital e de mais dez cidades do interior.

Conduzida pela autoridade maior da igreja no Estado, o pastor Jonatas Câmara, a solenidade de apoio a Melo para o segundo turno aconteceu no Dulcila Festas e Convenções, na Ponta Negra, zona oeste de Manaus.

Segundo o pastor, a confirmação no 90 de José Melo foi definida pela simplicidade, humildade e propostas do candidato. “O Melo tem uma história de vida parecida com a de muitos dos nossos fieis, além disso, é um homem comprometido com boas propostas de governo e possui um comportamento que nós aprovamos como cidadãos religiosos, sem ofensas e com humildade”, disse Jonatas Câmara.

O deputado federal reeleito, Silas Câmara (PSD), também participou da cerimonia e se comprometeu em ajudar na reeleição de Melo. “Vamos à luta pela vitória do homem humilde, trabalhador e que realmente conhece as necessidades do povo do Amazonas”, declarou.

Melo agradeceu o apoio da igreja e reafirmou compromissos previstos para a área de educação, com o aumento do orçamento da pasta de 25% para 30%. Na saúde, com a expansão e melhoria de cinco hospitais em Manaus e a conclusão do hospital de 300 leitos da zona norte, além da construção de nova unidade da Fundação Cecon no interior e a implantação do programa Pronto Especialista para levar médicos para 14 municípios polo. Outra novidade do programa de governo de José Melo é o programa Banco do Povo, que vai oferecer financiamento para abertura de novos negócios com juros baixos.

“Desde que entrei na vida pública, alimentei o sonho de ser um dia governador deste Estado. Eu esperei 32 anos, agora quero governar por quatro anos pelo povo e para o povo”, afirmou Melo. O candidato da coligação ‘Fazendo mais por nossa gente’ agradeceu o empenho da comunidade evangélica no primeiro turno e pediu mais uma oportunidade no novo pleito.

A Igreja Evangélica Assembleia de Deus do Amazonas (IEADAM) possui cerca de mil unidades instaladas em todo o Estado. A entidade possui aproximadamente 400 mil fieis.

Em nota oficial, Marcelo Ramos declara voto em José Melo

A candidatura à reeleição do governador José Melo (Pros) ganhou novo apoio para o segundo turno nesta quinta-feira, dia 9 de outubro. O deputado estadual pelo PSB, Marcelo Ramos, terceiro colocado na disputa ao governo do Amazonas no primeiro turno das eleições, declarou que vai votar em Melo. O anúncio foi feito por Ramos através de uma nota oficial publicada em seu perfil na rede social Facebook.

A declaração de Ramos veio um dia após a decisão de seu partido, o PSB, em marchar com José Melo no segundo turno do pleito eleitoral. O anúncio do apoio dos socialistas foi feito pelo presidente de honra e deputado estadual eleito Serafim Correa em coletiva de imprensa com o governador José Melo e o senador eleito Omar Aziz (PSD). Melo afirmou que a aliança com o PSB se deve a convergência de propostas e é fruto de consenso entre os dirigentes.

Na ocasião, José Melo reforçou que vai incorporar em seu plano de governo bandeiras defendidas pela candidatura dos socialistas, entre elas a autonomia da Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

“A UEA tem plena autonomia de decisão assegurada hoje. A última que faltava era a eleição para o reitor da universidade, que foi feito no governo do Omar. O conselho da universidade decide e, eu governador, não interfiro. O que falta é uma vírgula para a autonomia”, disse, destacando que durante a gestão com o ex-governador Omar Aziz, senador eleito, houve a recomposição orçamentária da universidade, que na época de Eduardo Braga sofria perdas orçamentárias de cerca de 30%.

Segundo Marcelo Ramos, a incorporação das propostas que ele defendia em seu pleito foi fundamental para que ele revelasse a decisão de votar em Melo. O deputado indicou o voto, mas afirmou que não deve participar efetivamente da campanha no segundo turno.

Fonte: Ascom

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