Macapá, AP – Esta semana o Brasil tomou um susto ao descobrir que a extrema pobreza aumentou em 2013, depois de 10 anos de queda esse indicador voltou a subir.
O cálculo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) considera o percentual de pessoas na população total com renda domiciliar per capita inferior à linha de pobreza. A linha de pobreza considerada é o dobro da linha de extrema pobreza e consiste em uma estimativa com base em recomendações da FAO e da OMS. São estimados diferentes valores para 24 regiões do país. Série calculada a partir das respostas à Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/IBGE). Esse dado é o principal indicador de miséria do Brasil e como sempre sua divulgação provoca um intenso debate no meio acadêmico e político.
O total de pessoas que vivem na extrema pobreza passou de 10.081.225, em 2012, para 10.452.383 no ano passado. A proporção de extremamente pobres subiu de 5,29% para 5,50%, também a primeira alta desde 2003.
Os resultados observados para o Amapá também seguem o padrão nacional, no ano de 2012 segundo a mesma fonte haviam no Estado 52.254 pessoas extremamente pobres, os dados de 2013 mostram um aumento para 55.767, a despeito do aumento na extrema pobreza houve uma redução no nível de pessoas pobres que em 2012 foram de 197.460 e passaram em 2013 para 163.975, chega-se a uma conclusão interessante: A pobreza diminuiu, porém a extrema pobreza aumentou no Amapá.
Colaboração: Antônio Teles Júnior – Diário do Amapá
[…] groups warn that Amapá is hugely vulnerable to social chaos. Poverty is already high, with one recent study showing that more than 55,000 of Amapá’s 750,000 residents live in extreme poverty. “If oil […]