Todas as escolhas de sedes de Copa do Mundo, inclusive a do Brasil, foram marcadas por compra de votos. Basta uma simples leitura em obras importantes que tratam sobre o assunto, como, por exemplo, os livros do britânico Andrew Jennings, para que todos saibam a verdade.
A FIFA, entidade suprema dos cartolas ligados a corrupção, arrependida de ter escolhido o Catar para a Copa do Mundo, decidiu jogar aos tabloides britânicos as cabeças menos importantes do esquema, do qual, evidentemente, também faz parte.
Hoje, na sequência das revelações orquestradas, dirigentes da entidade já falam, abertamente, na troca de sede do Mundial.
Obviamente, nenhuma propina será devolvida, o Catar perderá a Copa do Mundo, e Blatter, junto com seus asseclas, posarão ainda de baluartes da moralidade.
Muito provavelmente com os bolsos preenchidos por Euros não declarados da nova sede a ser designada para o evento.
O Catar, que pagou uma nota para os corruptos, terá que ficar caladinho, sabedor de que ao lidar com bandidos corria o risco de levar a rasteira, obviamente, planejada.
Com Agências internacionais