Em Manaus, Forças Armadas desfilam em comemoração ao 7 de Setembro

Cerca de 3 mil militares das Forças Armadas participam do evento em Manaus
Cerca de 3 mil militares das Forças Armadas participam do evento em Manaus
Cerca de 3 mil militares das Forças Armadas participam do evento em Manaus

MANAUS, AM – Com um público bem menor do que se costumava ver nas arquibancadas, em anos anteriores, começou por volta das 8h10 desta quarta-feira, o desfile militar de 7 de Setembro, no centro de convenções de Manaus, Zona Oeste, em comemoração à Independência do Brasil.

De acordo com estimativas da organização, cerca de 3 mil homens e mulheres das Forças Armadas do país participaram das apresentações, que terminou por volta de 9h45.

O evento teve início com o salto de paraquedistas que pousaram com as bandeiras do Brasil, Amazonas e de Manaus, e seguiu com a apresentação dos diversos grupamentos que formam Marinha, Exército e Aeronáutica.

Já os tradicionais mascotes dos batalhões do Exército não participaram neste ano dos desfiles militares. Isso devido à proibição da Justiça Federal, a partir de ação civil movida pelo Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM), para impedir a utilização de animais silvestres em eventos abertos, tendo em vista o incidente que resultou na morte da onça Juma, durante a passagem da Tocha Olímpica pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), no bairro São Jorge.

Com um público bem menor do que se costumava ver nas arquibancadas, em anos anteriores, começou por volta das 8h10 desta quarta-feira, o desfile militar de 7 de Setembro, no centro de convenções de Manaus, Zona Oeste, em comemoração à Independência do Brasil.

De acordo com estimativas da organização, cerca de 3 mil homens e mulheres das Forças Armadas do país participaram das apresentações, que terminou por volta de 9h45.

O evento teve início com o salto de paraquedistas que pousaram com as bandeiras do Brasil, Amazonas e de Manaus, e seguiu com a apresentação dos diversos grupamentos que formam Marinha, Exército e Aeronáutica.

desfile-militar-2-michelle-freitasJá os tradicionais mascotes dos batalhões do Exército não participaram neste ano dos desfiles militares. Isso devido à proibição da Justiça Federal, a partir de ação civil movida pelo Ministério Público Federal no Amazonas (MPF/AM), para impedir a utilização de animais silvestres em eventos abertos, tendo em vista o incidente que resultou na morte da onça Juma, durante a passagem da Tocha Olímpica pelo Centro de Instrução de Guerra na Selva (Cigs), no bairro São Jorge.

Outra ausência nos desfiles deste ano foi o das aeronaves, que não fizeram seus tradicionais voos rasantes para o público, estimado em 10 mil pessoas, de acordo com a Polícia Militar.

De acordo com o coronel Luís Gustavo Evelyn, chefe da comunicação social do Comando Militar da Amazônia (CMA), o evento contou com cerca de 2 mil homens do Exército, 600 da Marinha e 500 do Aeronáutica, com todas as suas unidades, além de homens da Polícia Militar do Amazonas e órgãos de segurança pública do Estado, como o Corpo de Bombeiros.

Após a apresentação dos grupamentos, o evento seguiu com o desfile das unidades motorizadas.

Algumas pessoas que compareceram aprovaram a apresentação dos militares. Foi o caso do comerciante Antônio Ferreira, 52, que levou a família para assistir de perto o desfile cívico. “Fui ano passado à Ponta Negra com a minha família e esse ano estamos marcando presença de novo. O meu filho queria muito ver a onça, mas, infelizmente, esse ano ela não desfilou. Mesmo assim foi bonito e valeu a pena ter vindo”, disse.

Protestos – Além da ausência dos animais e das aeronaves, o desfile militar em Manaus foi marcado por dois pequenos protestos. Um deles de pessoas demitidas da Força Aérea Brasileira. “De 1994 a 2001, houve concurso público na Aeronáutica para soldados especializados e no edital nada especificava que era temporário, no entanto, ao longo de seis anos, fomos demitidos sem fundamento. Desde lá, estamos lutando pelo nosso regresso”, disse Railson Marreiros, um dos manifestantes, ressaltando que no país, cerca de 15 mil pessoas estão na mesma situação, sendo 3,5 mil do Amazonas.

Outro protesto foi das pessoas que defendem a liberação da chamada pílula do câncer. Com algumas faixas, o pequeno grupo estampava sua aflição, dizendo que a doença não espera e pedindo que o governo federal acelere os processos de estudo da fosfoetanolamina.

Amazonianarede-Emtempo

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