Crise: Governo do Estado vai parcelar o pagamento do 13º Salário

Crise economica, afeta servidores estaduais

 

Crise economica, afeta servidores estaduais
Crise economica, afeta servidores estaduais

Amazonas – O Governo do Estado está trabalhando muito para evitar danos maiores na administração estadual em função da crise que assola o país, por isso,  governo para evitar  danos  maiores, tem tomado algumas providencias  até impopulares, para aliviar a situação  e para que o Estado caminhe com normalidade, mas, as coisas não estão bem e outras medidas ainda deverão ser tomadas , como por exemplo, o parcelamento do pagamento do 13º salário aos  servidores do Estado.

O pagamento desse benefício será pago em três parcelas, segundo anunciou o governador do estado, José Melo, nesta segunda-feira (27). A medida ocorre em razão da queda na arrecadação estadual, reflexo da crise econômica do país. De acordo com Melo, 30% do 13º será pago no mês de julho, 20% em setembro e o restante em dezembro.

“Como não deu para pagar todo agora, nós dividimos. Eu quero dizer que nós e somente um outro estado, que eu não vou citar para não ser indelicado com os outros, vamos fazer isso. Quero dizer que nós, como governantes, estamos como aquele pai que tinha o salário x e que perdeu aquele salário, mas foi atrás e encontrou um salário menor. Estamos dividindo o pão para que o estado continue”, disse o governador em entrevista à Rádio Amazonas.

Queda na arrecadação

A arrecadação tributária do primeiro quadrimestre recuou R$ 128 milhões no estado do Amazonas em comparação com 2015, segundo dados da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-AM).

O motivo seria as consequências da retração econômica, com queda na produção industrial e queda no Imposto Sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). Até o mês de abril, o Amazonas soma R$ 2.582 bilhões arrecadados.

Segundo a Sefaz-AM, a crise econômica é o principal fator do recuo na receita tributária. Uma das consequências é a queda da principal fonte de arrecadação do estado, o ICMS, que, de janeiro a abril, diminui 5,3%.

Reordernamento da saúde

Em razão do reflexo da crise, o governo anunciou em maio um reordenamento no sistema de saúde pública  do Estado. Também houve cortes na Cultura e dos expedientes de secretarias. A previsão é gerar economia superior a R$ 500 milhões por ano.

As mudanças no sistema de saúde devem atingir Centros de Atenção à Melhor Idade  (Caimis), Centros de Atenção Integral à Criança (Caics) e Serviços de Pronto Atendimento (SPAs). A previsão é gerar economia de R$ 300 milhões por ano, segundo o Govermo. As medidas devem ter início em julho.

Amaznianarede

 

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