Copa América: Sem Neymar, a hora da reação do Brasil

Robinho, poderá ser a soução do problema na Seleção
Robinho, poderá ser a soução do problema na Seleção
Robinho, poderá ser a soução do problema na Seleção

Chile – O Brasil tenta provar, a partir de hoje, que pode seguir em frente na Copa América do Chile mesmo sem o seu principal craque, Neymar. Sem poder contar com o capitão — suspenso por quatro jogos pela Conmebol — o time de Dunga terá pela frente a Venezuela, às 18h30 (Brasília), em Santiago, com a missão de avançar às quartas de final.

Um empate classifica a Seleção. O outro jogo do Grupo C, entre Peru e Colômbia, em Temuco, será disputado às 16h. Os quatro times dessa chave estão empatados com três pontos, mas o Brasil lidera pelos critérios de desempate. Contra os venezuelanos, Philippe Coutinho deve ganhar vaga no meio-campo titular e Robinho deve formar a dupla de ataque com Firmino. Mas Dunga já tenta evitar qualquer tipo de comparação com o camisa 10.

“Nenhum jogador entra para substituir o outro. Ele entra na vaga do outro. Se eu pensar que eu tenho como jogar como o outro, eu perco a essência. Nenhum jogador tem responsabilidade de comandar a Seleção. O mais importante é encaixar a característica de um com o outro. Quando tivermos o coletivo forte vão surgir as individualidades naturais”, afirmou o treinador.

Sem Neymar, o posto de capitão ficou vago. Miranda é um dos candidatos. “Quero ajudar a Seleção e acho que o líder não é aquele que leva a braçadeira, mas consegue contribuir durante todos os momentos”, disse o zagueiro.

No treino de ontem no CT da Universidad de Chile, Dunga só autorizou a entrada da imprensa nos últimos 15 minutos. A escalação será divulgada momentos antes do jogo. Em relação à punição sofrida por Neymar, que está fora da Copa América, a CBF tem até hoje à tarde para apresentar recurso na Câmara de Apelações. Dunga já deixou a cargo do jogador a permanência no Chile.

“Depende do líder, do jogador, cada pessoa tem uma reação. Essa decisão tem que ser tomada pelo jogador. Quando chegamos aqui, dissemos que tratamos os jogadores como homens que devem ter responsabilidade, não como meninos. É preciso analisar se será benéfico para a Seleção ele ficar, se será produtivo”.

Amazonianarede

 

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