Considerada  ilegal pela justiça, Greve da educação completa uma semana com manifestação  na Ponte Rio

Considerada  ilegal pela justiça, Greve da educação completa uma semana com manifestação  na Ponte Rio

A ponte Rio Negro foi escolhida para representar a união dos trabalhadores da capital e do interior

Manaus, AM – Desrespeitando decisão judicial que considerou o movimento grevista ilegal, o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam) realiza nesta segunda-feira (22), às 9h, na cabeceira da Ponte Rio Negro, mais uma manifestação em busca de valorização para os profissionais da educação.

Nesta segunda, a greve dos servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seduc) completa sete dias.

A ponte Rio Negro foi escolhida para representar a união dos trabalhadores da capital e do interior. “Nossa intenção é unir Manaus, Iranduba, Manacapuru, Novo Airão e os outros municípios da região metropolitana”, afirmou a presidente do sindicato, Ana Cristina Rodrigues.

O que o Sinteam pede

O Sinteam pede reajuste salarial de 15%, sendo 3,93% a reposição da inflação, 9,6% a perda do poder de compra referente ao período de 2015 a 2018, quando os trabalhadores ficaram sem reajuste salarial e 1,47% de ganho real. A data base da categoria venceu no dia 1º de março.

Além do percentual de reajuste, a categoria reivindica aumento do auxílio localidade, congelado em R$ 30 a 30 anos, as progressões horizontais e verticais, que não vem sendo cumpridas, vale-alimentação para todos os servidores, vale-transporte sem desconto, plano de saúde para o interior e aposentados, segurança nas escolas e fim do assédio moral por parte dos gestores.

Amazoninarede

 

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