Biometria – TRE-RR instala posto de atendimento na UERR

Boa Vista – De 14 a 17 de maio, o Tribunal Regional Eleitoral de Roraima (TRE-RR) vai instalar um posto itinerante na Universidade Estadual de Roraima (UERR) para realizar o recadastramento eleitoral biométrico de aproximadamente 1.500 estudantes universitários, além dos servidores da instituição, familiares e público em geral.

O atendimento ocorrerá na sala 7B, no horário das 8h às 18h.

A revisão biométrica é obrigatória para todos os 184.292 eleitores de Boa Vista, inclusive para os que têm voto facultativo. Quem não participar, terá o título cancelado automaticamente, não poderá votar nas eleições de 2014 e estará sujeito a uma série de restrições, como a impossibilidade de tirar passaporte ou tomar posse em cargo público entre outras.

Além do posto itinerante, a Justiça Eleitoral tem dois locais fixos para atendimento. Para se recadastrar, o eleitor deve comparecer na 1ª Zona Eleitoral (Av. Santos Dumont nº 760 – Bairro São Pedro) ou na 5ª Zona Eleitoral (Av. Nazaré Figueiras, 2077 – Bairro Pintolândia), das 8h às 18h. Basta apresentar um documento oficial com foto, comprovante de residência atualizado e título de eleitor.

Conforme explicou o secretário de Tecnologia da Informação do TRE-RR em exercício, Fábio Barros, é importante que o eleitor não deixe para fazer a revisão somente quando estiver próximo de encerrar o prazo. “A Justiça Eleitoral roraimense está convocando os eleitores da Capital para fazerem o recadastramento o mais rápido possível a fim de evitar filas e tumultos nos últimos dias do prazo, previsto para encerrar em setembro”, destacou.

O procedimento de revisão eleitoral abrange quatro etapas: atualização dos dados biográficos, digitalização da assinatura, fotografia e coleta das digitais de todos os dedos das mãos.

Segurança

A biometria é uma tecnologia que confere mais segurança à identificação do eleitor no momento da votação, pois o leitor biométrico acoplado à urna eletrônica deve confirmar a identidade de cada eleitor, comparando o dado fornecido (impressões digitais) com todo o banco de dados disponível. Com isso, fica praticamente inviável a tentativa de fraude na identificação do votante, uma vez que cada pessoa tem impressões digitais únicas.

(Roraima Hoje) 

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