Amazonino Mendes governa o Amazonas pela quarta vez

Amazonino Mendes, fih da cidade de Eurinepé, no Amazonas assue pela quarta vez o governo do Esgado

Correndo por fora da política por mais de  há mais de cinco anos, Amazonino Mendes, filho de Eirunepé município do Amazonas foi empossado hoje na Assembleia Legislativa do Amazonas, pela quarta vez como governador do Amazonas  o maior estado brasileiro situado no coração da Amazônia, Após ter vencido com larga folga a eleição suplementar em função da cassação do ex-governador  José Melo e diovice, Henrique  Oliveira, num pleito disputado nove candidatos.Amazonino Mendes já é o novo governador do Amazonas. Ele foi empossado em cerimônia breve, realizada na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), após duas decisões judiciais que garantiram o ato.

A cerimônia foi comandada pelo presidente da ALE-AM, Abdala Fraxe (Podemos), autor de uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) que pede a suspensão da posse de Amazonino até que o julgamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade em tramitação no órgão.

O ato de posse foi lido pelo secretário-geral da ALE-AM, deputado Sabá Reis, diante de uma tribuna e galeria da Casa Legislativa lotadas.

Na política além de governar o do Amazonas, Amazonino Mendes já foi prefeito de Manaus e Senador da Repubica.

O governador do Amazonas, Amazonino Mendes (PDT), e o vice-governador eleito, Bosco Saraiva (PSDB), tomaram posse na manhã desta quarta-feira (4). A data da solenidade foi antecipada em seis dias após determinação da Justiça do Amazonas. Será o quarto mandato de Amazonino à frente do estado.

Amazonino e Saraiva foram eleitos no segundo turno da eleição suplementar ocorrida no dia 27 de agosto. O pleito foi determinado após a cassação do ex-governador de Amazonas, José Melo (PROS), e do vice, Henrique Oliveira (SD), por compra de votos nas eleições de 2014.

Escrava do povo do Amazonas

Em um discurso que durou cerca de 12 minutos, o governador, o governador fez agradecimento aos eleitores e afirmou que irá administrar o Estado com ajuda da população.

“Amazonino não se sente governador. Amazonino se sente um escravo do povo. Nesse instante da minha minha vida, me reconduz a esse doce sacrifício, amado, querido, é o sacrifício do amor pelo povo. Esta mão ainda tem a energia para distribuir a tantos e tantos. Todos sabem que a nossa campanha foi fundamentada no amor. Nós não trazemos no espírito rancor, ódio, espírito de vingança. Vamos governar juntos. É isso aí. Agora, é arregaçar as mangas”, afirmou Amazonino Mendes sem seu discurso.

A cerimônia foi no plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas e começou às 11h15 com a execução do hino nacional brasileiro. O término da sessão solene ocorreu às 11h50.

Posse antecipada

A posse de Amazonino e Bosco Saraiva, diplomados no dia 2 de outubro, estava marcada para ocorrer no dia 10 deste mês, mas foi antecipada após a defesa de Amazonino entrar com um mandado de segurança, com pedido de liminar, para ser empossado imediatamente.

O pedido foi acatado pela Justiça, na terça-feira (3), que determinou que a Assembleia realizasse a solenidade no prazo de 6 horas a contar das 8h desta quarta-feira (4).

solenidade de posse na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas

De acordo com o advogado de defesa do governador, Yuri Dantas, o retardamento da posse do governador e seu vice é ilegal, além de que os dias em que Amazonino e Bosco Saraiva estão afastados do mandato não serão devolvidos.

“O retardamento da posse é ilegal, abusivo e representa violação ao direito líquido e certo tanto do Amazonino quanto do Bosco Saraiva ao exercício do mandato para o qual eles foram eleitos  nas eleições suplementares de 2017.

Esse retardamento ainda representa um dano absolutamente irreparável ao direito do Amazonino e Bosco Saraiva, porque mantê-los afastados do mandato quando eles já deveriam estar exercendo esse mandato é algo que não tem como devolver depois.

Os dias que passaram não vão ser devolvidos para Amazonino e Bosco Saraiva. Quando chegar 31 de dezembro de 2018 eles necessariamente vão ter de sair do poder executivo, então não há como devolver isso”, afirmou Dantas.

Cassação de governador

O TSE decidiu no início de maio deste ano, por 5 votos a 2, manter a cassação do governador de Amazonas, José Melo (PROS), e do vice, Henrique Oliveira (SD), por compra de votos nas eleições de 2014.

A cassação já havia sido determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas.

A maioria dos ministros entendeu que houve compra de votos por uma assessora de confiança do governador, Nair Blair, flagrada dentro do comitê de campanha, com R$ 7.700, além de recibos e planilha que mostravam a destinação de dinheiro para eleitores.

No dia 22 de setembro, Tribunal Superior manteve a cassação. Novamente por unanimidade, os sete ministros da Corte rejeitaram os recursos apresentados contra a perda dos mandatos, decretada em maio.

Assim, o TSE também manteve a realização de nova eleição no estado, cujo segundo turno está marcado para este domingo.

A ação de cassação do governado e do vice foi proposta pela coligação adversária “Renovação e Experiência”, que tinha como candidato o atual senador Eduardo Braga (PMDB), derrotado no segundo turno.

Amazomianarede

 

 

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