
Brasilia – De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Brasileiro0o de Geografia e Estatística (IBE, a produção industrial brasileira, cresceu em sete regiões no mês de janeiro, sendo o maior destaque para o Estado de Pernambuco, que registrou um crescimento de 13,05%. Seguido por São Paulo (7,1%) e Minas Gerais (6,5%).
Contrariando esse momento bom da economia nessas regiões, o Amazonas caminhou na a contramão, junto com a Bahia (-10,1%), do Paraná (-5,6%), do Rio Grande do Sul (-2,9%), do Amazonas (-2,3%), do Ceará (-2,0%), da Região Nordeste (-1,9%) e do Pará (-0,9%).
Considerando todas as regiões, a atividade fabril avançou 2% em janeiro na comparação com o mês anterior, após registrar perdas de 1,1% em novembro e de 3,2% em dezembro. A produção das indústrias de Goiás (4,4%), Espírito Santo (4,3%) e Santa Catarina (2,4%) também cresceram e ficaram acima da média nacional, ao contrário do Rio de Janeiro, cuja alta foi leve, de 0,2%.
Na contramão, estão os desempenhos da Bahia (-10,1%), do Paraná (-5,6%), do Rio Grande do Sul (-2,9%), do Amazonas (-2,3%), do Ceará (-2,0%), da Região Nordeste (-1,9%) e do Pará (-0,9%).
Na comparação com janeiro do ano passado, a indústria registrou queda de 5,2%, com 11 dos 15 locais mostrando retração. As maiores baixas partiram de Amazonas (-12,4%), Bahia (-12,1%), Paraná (-12,0%) e Rio Grande do Sul (-11,3%).
Santa Catarina (-8,0%), Região Nordeste (-5,9%) e São Paulo (-5,4%) também apontaram quedas mais acentuadas que a média nacional (-5,2%). Ceará (-5,1%), Minas Gerais (-3,7%), Rio de Janeiro (-3,1%) e Goiás (-2,1%) também apresentaram produção menor.
Por outro lado, nessa mesma base de comparação, o Espírito Santo indicou alta de 18,2%, seguido por Pará (6,4%), Mato Grosso (5,2%) e Pernambuco (3,3%).
Em 12 meses, a indústria acumula queda de 3,5%. De 15 locais pesquisados,11 mostraram taxas negativas em janeiro de 2015. As principais perdas entre dezembro e janeiro foram registradas por Amazonas (de -3,9% para -5,6%), Paraná (de -5,5% para -6,6%) e Rio Grande do Sul (de -4,3% para -5,4%), enquanto Espírito Santo (de 5,6% para 7,3%) mostrou o maior avanço entre os dois períodos.
Amazonianarede-IBGE