Ji-Paraná, RO – O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Neri Geller, prestigiou a abertura oficial da 3ª Feira de Tecnologias e Oportunidades de Negócios Agropecuários – Rondônia Rural Show, promovida pelo governo do Rondônia por meio da Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Regularização Fundiária (Seagri) e Associação de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater) no Parque de Exposições Hermínio Victorelli, em Ji-Paraná.
Presentes no evento o governador de Rondônia, Confúcio Moura, prefeito Jesualdo Pires, secretário da Seagri Evandro Padovani, senadores Acir Gurgacz e Valdir Raupp, deputados, produtores, expositores e visitantes. A previsão é que 40 mil pessoas visitem a feira durante os quatro dias, e sejam movimentados entre R$ 350 e 400 milhões.
“Está lançada a 3ª Rondônia Rural Show, uma feira de tecnologias e inovação para pequenos, médios e grandes agricultores, que aqui compram equipamentos novos e modernizam suas propriedades, nosso objetivo é negócios. Oferecemos muitos incentivos, seja por parte do governo Federal ou Estadual”, ressaltou Confúcio Moura.
O ministro Neri Geller se surpreendeu com a estrutura da feira e capacidade de negócios. “Rondônia é um Estado de economia muito pujante, alicerçada principalmente na pecuária e agora na produção de grãos. Tudo isso vem ao encontro com as ações do Governo Federal, onde recentemente lançamos o Plano Safra 2014/2015, com investimento de 156,1 bilhões”, destacou Geller explicando ainda que “o projeto contempla Rondônia, no sentido de aumentar a armazenagem, através de um programa com investimento de R$ 5 bilhões com 15 anos para pagar e taxa de juros equalizada pelo Tesouro Nacional”, disse.
O ministro garantiu que através do Programa de Acesso à Inovação Tecnológica, pretende dar todo o suporte aos produtores que precisam fazer uma balança em sua propriedade, comprar ordenhadeira, promover investimento em seu estábulo e melhorias nos módulos de produção.
“Tudo isso com juros de 3,6% ano, três anos de carência e mais sete anos para pagar. Tudo isso para estimular essa região extremamente produtiva e com grande potencial. Os produtores têm vocação o que faltava era incentivo, e nós estamos oferecendo”, salientou.
Wilson Neves, Repórter do Diário da Amazônia – Foto: Fábio de Souza
