Transporte hidroviário deverá ter preço padronizado

Governo do \\Estao, estuda padroniza preço do transporte hidroviário no Amazonas

Governo do \\Estao, estuda padroniza preço do transporte hidroviário no Amazonas
Governo do \\Estao, estuda padroniza preço do transporte hidroviário no Amazonas

Amazonas – Um sistema computacional para auxiliar empresas de transporte hidroviário a padronizar os preços do transporte e coletar dados sobre o tempo de viagem, consumo de combustível e tripulação está sendo desenvolvido pela pesquisadora Ediane Silva com apoio do Governo do Estado, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), na Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

De acordo com a pesquisadora, atualmente o estudo está na parte da revisão bibliográfica para definição do custo de transporte e do preço de referência. A pesquisadora explicou que o sistema contribuirá para a melhoria da competitividade logística das empresas de transporte hidroviário que podem chegar a uma padronização do preço do frete.

“De acordo com a Sindarma 2014, é bem diversificado e, possibilitar melhores serviços públicos e acessíveis para a sociedade, com um preço que represente, o mais próximo possível, a realidade regional”, explicou Silva.

O estudo está sendo desenvolvido no âmbito do Programa de Bolsas de Pós-Graduação voltado ao Interior do Estado do Amazonas (Proint-AM) que tem como objetivo a concessão de bolsa de mestrado ou doutorado para profissionais graduados residentes no interior do Estado do Amazonas há, no mínimo, quatro anos ou que mantenham relação de trabalho ou emprego com instituição municipal, estadual ou federal sediada ou com unidade permanente no interior do Estado.

Cálculo

 Atualmente, segundo a pesquisadora, as empresas fazem os cálculos em planilhas. Segundo ela, existem alguns programas disponíveis na internet com a finalidade de realizar esse cálculo, mas, em muitos casos, os dados não representam a realidade da região, além de ter um custo elevado para empresa.

De acordo com a pesquisadora, as distâncias logísticas da região amazônica influenciam, diretamente, no preço do frete, dificultando a padronização e controle.

“Uma pesquisa realizada pela Sindarma 2014 identificou os principais problemas da navegação no interior do Estado, destacando a falta de ferramental técnico para padronização do frete e monitoramento do desempenho das empresas de navegação. Por isso, o grupo de pesquisa identificou a necessidade de implementação de sistema computacional para minimizar essa ausência”, disse Silva.

A pesquisadora destacou o apoio do Governo do Estado via Fapeam para andamento do seu projeto de pesquisa. “De suma importância para o andamento da pesquisa, que irá proporcionar melhorias e acessibilidade dos serviços à sociedade”, disse a Ediane Silva.

Amazonianaredde-Secom

 

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