Tiroteio do delator Delcídio Amaral atinge Alfredo Nascimento

Deputado Alfredo |Nascimento (PR-AM), atingido pelo tiroteio na deleção do senador Delcídio Amaral

 

Deputado Alfredo |Nascimento (PR-AM), atingido pelo tiroteio na deleção do senador Delcídio Amaral
Deputado Alfredo |Nascimento (PR-AM), atingido pelo tiroteio na deleção do senador Delcídio Amaral

Brasilia  – Na tiroteio disparado pelo senador-delator, Delcídio Amaral, ex-líder do PT no Senado, sobrou chumbo para todos os lados e alguns acertaram o deputado Alfredo Nascimento, (PR-AM), ex-ministro s Transportes do Governo Dilma.

Delcídio Amaral disse que o  atual deputado federal pelo Amazonas, Alfredo Nascimento (PR), enquanto era ministro dos Transporte dos governos Lula e Dilma Rousseff, “articulava vários investimentos espúrios com os governadores de Estado de vários partidos”. Em resposta, Alfredo Nascimento classificou a delação de Delcídio como “absurda e irresponsável”.

De acordo com Delcídio, que foi preso dentro das ações da operação Lava Jato,  “havia um jogo combinado” para o então ministro Alfredo Nascimento fazer  acordo ilícito com o ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli e o então secretário estadual  Edson Giroto,  para promover “uma descentralização de todos os investimentos federais no Estado, de forma a facilitar a arrecadação de propina”.

Propina repassada ao PR

Segundo a delação de Delcídio, “Edson Giroto foi quem ficou responsável pela operacionalização desta descentralização de investimentos, sendo que a propina arrecadada era repassada ao PR e ao PMDB, através de Alfredo Nascimento”. Além de ocupar o cargo de ministro, Alfredo era, na época, presidente nacional do partido, posto ocupado por ele até hoje.

Manaus – Em delação premiada, o senador Delcídio Amaral disse que o  atual deputado federal pelo Amazonas, Alfredo Nascimento (PR), enquanto era ministro dos Transporte dos governos Lula e Dilma Rousseff, “articulava vários investimentos espúrios com os governadores de Estado de vários partidos”. Em resposta, Alfredo Nascimento classificou a delação de Delcídio como “absurda e irresponsável”.

De acordo com Delcídio, que foi preso dentro das ações da operação Lava Jato,  “havia um jogo combinado” para o então ministro Alfredo Nascimento fazer  acordo ilícito com o ex-governador de Mato Grosso do Sul, André Puccinelli e o então secretário estadual  Edson Giroto,  para promover “uma descentralização de todos os investimentos federais no Estado, de forma a facilitar a arrecadação de propina”.

Segundo a delação de Delcídio, “Edson Giroto foi quem ficou responsável pela operacionalização desta descentralização de investimentos, sendo que a propina arrecadada era repassada ao PR e ao PMDB, através de Alfredo Nascimento”. Além de ocupar o cargo de ministro, Alfredo era, na época, presidente nacional do partido, posto ocupado por ele até hoje.

O esquema, segundo Delcídio, gerou a operação Lama Asfáltica, “que aparentemente vem enfrentando dificuldades para avançar”.

Em nota, Alfredo Nascimento criticou as afirmações feitas por Delcídio Amaral. “A citação de meu nome pelo senador Delcídio Amaral em sua delação divulgada nesta terça-feira (15) é absurda e irresponsável. Delcídio não apresenta qualquer prova ou mesmo indícios de minha participação em qualquer esquema ilícito. Estou absolutamente tranquilo porque nada de ilegal pratiquei”, afirmou Alfredo, dizendo que está “à disposição da Justiça para provar mais uma vez minha inocência”.

Nota de Nascimento

A citação de meu nome pelo senador Delcídio Amaral em sua delação divulgada nesta terça-feira (15) é absurda e irresponsável. Delcídio não apresenta qualquer prova ou mesmo indícios de minha participação em qualquer esquema ilícito. Estou absolutamente tranquilo porque nada de ilegal pratiquei. 

Alvo de outra falsa denúncia em 2011, fui investigado por dois anos pela Polícia Federal e Ministério Público e não encontraram absolutamente nada contra minha pessoa. Fui absolvido.

Agora, novamente, tentam me envolver em escândalo sem qualquer fundamento, na base do “ouvi dizer”, de insinuações, de calúnias.  Estou à disposição da Justiça para provar mais uma vez minha inocência.

Amazonianarede

 

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