Professores estaduais poedem paralizar atividadesno Amazonas nesta terça-feira

Professores estaduais, poderão para na terça-feira

 

Professores estaduais, poderão para na terça-feira
Professores estaduais, poderão para na terça-feira

Amazonas – Em busca  de melhores salários  condições de trabalho, o Sindicato dos Trabalhadores na Educação do Amazonas, acena  com uma paralisação para o próximo dia 29, terça feira, abrangendo todo o Estado e a participação de aproximadamente 25 mil trabalhadores do setor. A informação é do presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Amazonas (Sinteam), professor Marcus Libório.

Há dois anos sem reajuste, os profissionais realizam um ato público na frente da sede do Governo também na terça-feira, a partir das 8h, para forçar uma reunião com o governador José Melo. No interior, a categoria vai realizar protestos na frente das coordenadorias da Seduc.

No último dia 15, a diretoria do Sinteam foi recebida pelo secretário de Estado da Educação, Rossieli Soares, após realizar uma paralisação didática nas escolas e só saiu da sede da Seduc com a data de uma audiência com Melo, marcada para o dia 23. Na véspera da reunião, assessores informaram por telefone que o governador não poderia atender o sindicato e remarcaram a reunião para o dia 31, porém sequer informaram o horário.

“Formalizamos o pedido de audiência em janeiro e nunca tivemos resposta. Tivemos que pressionar para ele marcar a reunião e quando conseguimos marcar, desmarcam com data e sem horário? Não dá mais pra brincar. São dois anos amargando sem reajuste. Ele não cumpre nem as promessas”, disse Marcus Libório.

O presidente do Sinteam afirma que as perdas salariais são de pelo menos 20%. “Só as perdas inflacionárias. Mas não queremos só reposição. Queremos ganho real”, enfatizou. O vencimento base de um professor de início de carreira com Nível Superior e carga horária de 20h é R$ 1634,50. Já o de 40h é R$ 3.269,49.

Plano de Saúde

Durante as negociações do ano passado, o governador José Melo disse que estava impedido de conceder reajuste salarial mas prometeu implantar um plano de saúde para os trabalhadores, uma reivindicação histórica.

Melo disse que havia R$ 26 milhões que poderiam ser usados para o benefício com data marcada: fevereiro de 2016. A promessa ficou só na palavra.

“Essa é outra pauta prioritária. Nós precisamos de um plano de saúde. A categoria precisa de valorização profissional”, afirmou o presidente do Sinteam.

Amaznianarede-Sinteam

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