Desta vez, parlamentar foi condenado por falsidade ideológica com fins eleitorais por fraude na prestação de contas da campanha de 2010
Brasilia – O deputado Paulo Maluf (PP-SP) sofreu uma nova condenação nesta terça-feira (23). Desta vez a decisão foi da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) , que condenou o parlamentar por unanimidade por falsidade ideológica com fins eleitorais, devido a fraudes na prestação de contas de sua campanha eleitoral de 2010.
A pena é de 2 anos e 9 meses de prisão em regime semiaberto, convertido para domiciliar. Segundo denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) em 2014, Maluf omitiu em sua prestação de contas o recebimento de R$ 168,5 mil da empresa Eucatex S.A., que pertence a sua família.
Maluf já cumpre pena de 7 anos e 9 meses de reclusão em casa, em São Paulo, pelo crime de lavagem de dinheiro e desvios em obras quando foi prefeito da capital paulista. Ele chegou a ser preso por três meses em regime fechado, em Brasília, mas teve o direito a regime domiciliar concedido pelo plenário do STF no mês passado
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