Líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB) volta a ser denunciado

É a terceira denúncia por corrupção contra ele em menos de dez dias. A denúncia tem como base delações de ex-executivos da Odebrecht. É a terceira denúncia por corrupção contra ele em menos de dez dias. A denúncia tem como base delações de ex-executivos da Odebrecht. É a terceira denúncia por corrupção contra ele em menos de dez dias. A denúncia tem como base delações de ex-executivos da Odebrecht.

Brasilia – O procurador-geral da República apresentou nesta segunda-feira (28) uma nova denúncia contra o líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB. É a terceira denúncia contra ele em menos de dez dias, mais uma vez por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

Líder do governo no Senado, Romero Jucá, do PMDB, é acusado de pedir e receber propina no valor de R$ 150 mil para beneficiar a construtora Odebrecht na tramitação de duas medidas provisórias que mexiam com o Imposto de Renda de pessoas jurídicas e redução de impostos.

A denúncia tem como base as delações de ex-executivos da Odebrecht. Um deles, Cláudio Melo Filho, também foi denunciado nesta segunda-feira (28) por Rodrigo Janot.

Além da prisão, o procurador-geral da República pede que os dois sejam condenados a pagar multas no valor total de R$ 300 mil e que, se condenado, Jucá perca o cargo de senador.

Romero Jucá é alvo de 14 inquéritos no Supremo Tribunal Federal. Três denúncias, contando com a desta segunda, ainda precisam ser analisadas. Somente na Lava Jato e seus desdobramentos são nove apurações em andamento.

O senador Renan Calheiros, também do PMDB, vai ser investigado por suposta ligação com o esquema de corrupção no Postalis, o fundo de pensão dos funcionários dos Correios. A abertura desse novo inquérito foi determinada pelo ministro Luiz Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, também a pedido do procurador Rodrigo Janot.

Renan já é réu em uma ação penal, e agora passa a responder a 17 inquéritos, sendo 13 na Lava Jato.

O que dizem os citados

A defesa do senador Romero Jucá disse que a denúncia é um caso típico de criminalização da atividade parlamentar sem que a contrapartida para a suposta corrupção tenha sido apontada; e que acredita que ela não será recebida pelo Supremo Tribunal Federal.

O senador Renan Calheiros disse que se trata de uma história requentada e mais uma acusação sem provas. Ele afirmou que nunca teve lobista ou operador e que jamais autorizou que falassem em nome dele.

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