Família de dançarina de funk desaprovava relacionamento com noivo que a matou

Amanda teria descoberto que noivo Milton teria uma amante
Amanda teria descoberto que noivo Milton teria uma amante
Amanda teria descoberto que noivo Milton teria uma amante

Rio de Janeiro – A família da dançarina Amanda Bueno, assassinada dentro de casa pelo ex-companheiro, na Baixada Fluminense, na última quinta-feira (16), não aprovava o relacionamento dela com Milton Severiano Vieira. O sobrinho da vítima, André Silva, contou que os parentes estão muito abalados com o crime.

— Eu era o sobrinho mais próximo dela. Ela era como uma mãe para mim.

Amanda Bueno é o nome artístico de Cícera Alves de Sena, de 29 anos. Há cinco anos, a dançarina deixou Goiânia para morar no Rio e realizar o sonho de ser famosa. Ela foi integrante dos grupos de funk “Jaula das Gostozudas” e “Gaiola das Popozudas”.

Conhecida por ser alegre e brincalhona, Amanda era muito querida no mundo do funk. Ela chegou a dançar com a cantora Valesca Popozuda, que lamentou a morte da jovem nas redes sociais.

O empresário da dançarina, Saint Clair Maia, lembrou que Amanda era uma pessoa que estava sempre feliz.

— Sempre fui muito sério com as meninas. Mas ela me chamava de pai. Ela me colocava como velho. Ela falava que tinha entre 27 e 29 anos. A gente não sabia a idade dela. Mas Amanda era muito divertida, ela não tinha limite para estar feliz.

Amanda deixou os palcos no final de 2014. Ela queria se dedicar a um salão de beleza, mas a ideia não deu certo. Logo depois, a dançarina conheceu o então companheiro e em quatro meses foram morar juntos. O noivado aconteceu poucos dias antes de Amanda ser assassinada.

O suspeito de assassinar Amanda Bueno era conhecido como Miltinho da Van. Milton Severiano Vieira era empresário do ramo de transporte alternativo. Uma suposta traição dele teria motivado o crime. Ex-companheiras já tinham feito denúncias contra ele por agressão. (R7)

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