Bancos integram rede de apoio à reconstruir a parte física do Museu Nacional

O Museu Nacional, na Quinta da Boa Vista, RJ, , antes de ser consumido num grande incêndio

Brasil – Em resposta ao incêndio que destruiu o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, na noite de ontem (2), o presidente Michel Temer articulou hoje a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do museu.

Formado inicialmente pela Febraban (Federação Brasileira dos Bancos), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras, o grupo deve se empenhar nesse objetivo “no tempo mais breve possível”, segundo nota divulgada hoje (3) pelo Palácio do Planalto.

O presidente Michel Temer durante o lançamento da Ação Ebserh Solidária em Roraima.

Temer articulou a criação de uma rede de apoio econômico para viabilizar a reconstrução do Museu Nacional  (Arquivo/Antonio Cruz/ Agência Brasil)

“Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”, diz o comunicado.

Segundo a assessoria de imprensa do Palácio do Planalto, o presidente está cumprindo hoje agenda privada em São Paulo.

O prédio até poderá ser reconstruído, mas a história, esta nunca mais pois virou cinza pelo descaso das autoridades competentes.

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